12) Apresentação região e benefícios.
Demografia, economia, território, dotação em equipamentos/serviços, sociedade
Principais Pontos Fortes diagnosticados:
Demografia
Dinâmica de crescimento populacional ao nível da Área Metropolitana do Porto (AMP).
Elevada concentração populacional no território metropolitano.
Economia
Elevado grau de abertura do tecido empresarial regional ao exterior.
Significativa capacidade de iniciativa empresarial na Região do Norte, expressa na elevada taxa de criação de novas empresas.
Porto como principal pólo empregador da Região.
Elevado crescimento da proporção de ativos com habilitações superiores.
Flexibilidade e adaptabilidade do sistema produtivo regional, designadamente no que concerne à força de trabalho.
Crescimento significativo do sistema científico e tecnológico.
Crescimento significativo dos serviços às empresas.
Dinâmica de crescimento do turismo de negócios e incentivos e do turismo cultural.
Território
Consolidação, a nível metropolitano, de uma estrutura territorial policêntrica, com dimensão e diversidade socioeconômica.
Concentração da oferta de diversos serviços e equipamentos (sobretudo públicos) nas áreas da cidade em declínio demográfico.
Ambiente urbano de qualidade.
Centro Histórico classificado como Patrimônio Mundial da Humanidade (UNESCO).
Dotação em equipamentos/serviços
Existência de espaços verdes de elevado valor patrimonial, histórico e paisagístico.
Melhoria da oferta de espaços de lazer.
Reforço da dotação em matéria de equipamentos desportivos.
Melhoria da dotação em equipamentos culturais.
Boa cobertura da rede de equipamentos de saúde.
Redução dos tempos de percurso nas linhas ferroviárias suburbanas, associada à melhoria do serviço prestado.
Introdução do Metro tornando a cidade mais acessível, designadamente o seu Centro.
Sociedade
Forte tradição do movimento associativo.
Principais Pontos Fracos diagnosticados:
Demografia
Tendência crescente de envelhecimento da população.
Quebra continuada da natalidade.
Migração das classes médias, em especial os casais jovens, para os conselhos vizinhos do Porto.
Economia
Especialização setorial da Região em atividades intensivas em mão de obra e pouco exigentes do ponto de vista da qualificação dos recursos humanos.
Reduzidos níveis de habilitações literárias da população ativa.
Desajustamento entre a oferta e a procura ao nível do mercado de trabalho, gerador de situações de escassez ou de excedentes profissionais em certas áreas.
Perfil pouco diversificado e qualificado dos serviços de apoio à atividade produtiva.
Elevados custos de aquisição e arrendamento de habitação no conselho do Porto.
Declínio das atividades comerciais.
Reduzida contribuição das empresas para o sistema científico e tecnológico e fraca expressão que este sistema ainda assume.
Dependência externa no que toca à inovação tecnológica.
Território
Crescimento extensivo da área urbana construída na AMP.
População da “Baixa” predominantemente envelhecida, de fracos recursos econômicos e reduzida escolarização.
Fortes desequilíbrios sócio-territoriais a nível intra-urbano.
Degradação e abandono do edificado, com incidência na “Baixa”.
Dotação em equipamentos/serviços
Insuficiente cobertura dos equipamentos de acolhimento para crianças até aos 3 anos.
Insuficiente cobertura dos equipamentos desportivos.
Escassa oferta de serviços de apoio a deficientes e persistência de barreiras arquitetônicas à sua mobilidade.
Desarticulação entre os vários agentes ligados ao sistema de transportes.
Reduzida utilização do transporte coletivo nas deslocações urbanas.
Baixa densidade viária.
Sociedade
Desqualificação dos espaços residenciais nos bairros sociais.
Graves carências habitacionais associadas ao funcionamento das “ilhas”.
Persistência de fenômenos extremos de exclusão social, tóxico-dependência e marginalidade em determinadas áreas da Cidade.
Reduzida prática desportiva por parte dos portuenses.
Principais oportunidades diagnosticadas:
Demografia
Procura de residência no Porto por parte de estratos populacionais com qualificações acadêmicas de nível superior.
Economia
Aproveitamento dos conhecimentos adquiridos de forma empírica por parte dos ativos sem qualificação acadêmica média/superior.
Crescente disponibilidade no mercado de trabalho de recursos humanos com formação superior.
Revitalização da Baixa.
Adoção de políticas urbanísticas incentivadoras do acolhimento de serviços de valor acrescentado.
Território
Investimentos em curso na zona oriental como contributo para um maior equilíbrio territorial da cidade.
Forte disponibilidade dos estudantes para habitar na Baixa.
Qualificação das novas centralidades (Boavista, Asprela, Antas).
Reabilitação do edificado, com particular incidência na Baixa.
Dotação em equipamentos/serviços
Promoção da atividade desportiva, designadamente junto das camadas mais jovens.
A Casa da Música como equipamento âncora no que diz respeito à formação artística, à oferta de espetáculos e à promoção cultural.
Concentração de equipamentos e serviços nas áreas deprimidas.
Construção de interfaces modais, de parques de estacionamento na AMP com preços controlados.
Sociedade
Promoção da diversidade sócio-cultural em resultado do aumento de estrangeiros residentes na região.
Tendência de crescimento da procura de bens e serviços culturais.
Principais ameaças diagnosticadas:
Demografia
Tendência continuada de crescimento natural negativo.
Contínuo envelhecimento populacional, na base e no topo da pirâmide etária.
Movimentos de deslocalização da população para os restantes concelhos da AMP.
Economia
Aumento do desemprego na AMP.
Incapacidade de fixação dos recursos humanos mais qualificados.
Contínuo desajustamento entre a oferta e a procura de qualificações profissionais.
Ingresso no mercado de trabalho sem um adequado nível de qualificação profissional.
Deslocalização de serviços para os Conselhos limítrofes.
Território
Contínua perda da função residencial, provocando um aumento excessivo de fogos devolutos, em particular na Baixa.
Expansão urbana desqualificadora e descaracterizadora da cidade.
Sociedade
Agravamento dos riscos de desemprego fruto da reconversão do tecido produtivo da Região.
Crescente polarização social, agravada pelos fluxos migratórios para os conselhos vizinhos.
Desaceleração das dinâmicas culturais.
Percepção crescente da insegurança urbana.
13) Vínculos pontos positivos e negativos - SWOT.
14) Planta e croquis necessários: desenhos em auto-cad (plantas, perspectivas, fachadas); desenhos artísticos; fotos do local; google-maps;...
15) Memorial Descritivo do Empreendimento.
http://www.viajardinsingleses.com.br/memorial_baixa.pdf
http://www.costaogolf.com.br/pdfs/memorial-descritivo-costao-golf-11-2007.pdf
Planilha Orçamentária com no mínimo 50 atividades
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/licitacao/2003/cv072003orc.pdf
http://www.cnpuv.embrapa.br/licitacoes/PLANILHA_GERELAB.pdf
http://www.trt20.jus.br/documentos/obra/ta4.uchoa.planilha.pdf
http://www.tj.al.gov.br/compras/documentos/Cronograma%20-%20Forum%20Maceio%201.pdf
16) ESTUDO DE VIABILIZAÇÃO
1) Viabilidade do Empreendimento: deve-se avaliar a capacidade do empreendimento em se desenvolver de forma consistente e sustentada. Alguns critérios que podem ser utilizados são:
a) Viabilidade Econômico-Financeira: deve-se avaliar se o volume de recursos necessários são condizentes com a quantidade de recursos disponibilizada pelos empreendedores ou que podem ser obtidas de terceiros. Adicionalmente, deve-se avaliar, dentre outros aspectos, o tempo necessário para o retorno do investimento, a taxa de retorno e o nível de lucratividade.
b) Viabilidade Técnica: é importante avaliar se a tecnologia necessária ao desenvolvimento do produto está disponível e/ou se pode ser desenvolvida pelos empreendedores.
c) Grau de Inovação: em que medida o processo/produto proposta difere das soluções existentes atualmente?
d) Capacidade da Equipe: é importante avaliar se a equipe proponente possui a experiência e conhecimentos necessários para o desenvolvimento do produto/ serviço. Nesse sentido, é essencial que se avalie se a equipe possui um perfil empreendedor, o que é um fator crítico para o sucesso do empreendimento. Isso pode ser feito através de entrevistas com psicólogos ou da realização de jogos e dinâmicas.
2) Impacto sobre a Sociedade: os empreendimentos devem contribuir para a melhoria da sociedade como um todo. Para isso, deve-se avaliar:
a) Impactos Sociais: potencial do empreendimento em melhorar a qualidade de vida da sociedade como um todo. Geração de empregos
b) Impactos Econômicos: este critério avalia a contribuição do empreendimento para o desenvolvimento da região/país onde está localizado.
c) Impactos Ambientais: dependendo do foco de atuação da incubadora, os impactos ambientais dos empreendimentos passam a ser muito importantes. É preciso avaliar o grau de "agressão" ao meio ambiente provocado pelo processo, produto e ou subprodutos do novo empreendimento.
17) Gerenciamento da Qualidade
http://www.rausp.usp.br/download.asp?file=V3803273.pdf
http://www.ipt.br/atividades/servicos/chat/?ARQ=2
http://www.dec.ufs.br/downloads/122278593383.pdf
http://www.bndes.gov.br/conhecimento/setorial/get2is36.pdf
http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2002_TR21_0969.pdf
http://www.demc.ufmg.br/gestao/MESTRADO_TEXTOS.htm
http://publicacoes.pcc.usp.br/PDF/btpcc144.pdf
http://www.fag.edu.br/professores/ligia/Gerenciamento/QUALIDADE%20NA%20CONSTRUCAO%20CIVIL%202.pdf
sábado, 4 de abril de 2009
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