sábado, 25 de abril de 2009


Calendário de Atividades:

AULA 09-05-09 Confecção da Curva ABC, GRÁFICO DE GANTT, Plano de Ataque

AULA 16-05-09 Avaliação da Curva ABC, GRÁFICO DE GANTT, Plano de Ataque

AULA 23-05-09 Confecção do Diagrama de Ishikawa e Detalhamento de Solução Inovadora de 2 problemas

AULA 30-05-09 Avaliação do Diagrama de Ishikawa e Detalhamento de Solução Inovadora de 2 problemas

AULA 06-06-09 APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS

AULA 20-06-09 APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS

AULA 27-06-09 ATENDIMENTO DE ALUNOS

AULA 04-07-09 ATENDIMENTO DE ALUNOS




18) Curva ABC

http://www.sebraesp.com.br/faq/marketing/planejamento_orcamentario_controles/curva_abc

http://www.administradores.com.br/artigos/a_curva_abc_de_clientes/964/

http://www.relacionamentodigital.com/a-curva-abc-de-clientes


19) Gráfico de Gantt

http://www.tecmaran.com.br/demo-online.html

http://www.proficience.com.br/index_arquivos/QCeTecn_arquivos/GerProjetos_arquivos/gantt

http://www.smartdraw.com/specials/ppc/projectchart.htm?id=140388&gclid=CNyg8NrGjJoCFRk_awodynVSLA


20) Plano de Ataque

Trata-se de definições feitas inicialmente sobre a obra para determinar a ordem seqüencial em que as atividades serão executadas e para o estabelecimento do cronograma físico da obra. Significa definir, por exemplo, se será executada a torre para depois ser feita a periferia, se serão concomitantes, enfim, como se dará o andamento da construção ao longo do prazo de execução determinado. Ajuda o projetista do canteiro a ter uma visão dos espaços que poderá dispor para alocação dos elementos da obra em cada fase de construção.


http://www.dptoce.ufba.br/construcao2_arquivos/Eng297_Aula16Planejamento.ppt

sábado, 4 de abril de 2009

Detalhes da Avaliação de 18-04-09

12) Apresentação região e benefícios.

Demografia, economia, território, dotação em equipamentos/serviços, sociedade

Principais Pontos Fortes diagnosticados:

Demografia
􀃎 Dinâmica de crescimento populacional ao nível da Área Metropolitana do Porto (AMP).
􀃎 Elevada concentração populacional no território metropolitano.

Economia
􀃎 Elevado grau de abertura do tecido empresarial regional ao exterior.
􀃎 Significativa capacidade de iniciativa empresarial na Região do Norte, expressa na elevada taxa de criação de novas empresas.
􀃎 Porto como principal pólo empregador da Região.
􀃎 Elevado crescimento da proporção de ativos com habilitações superiores.
􀃎 Flexibilidade e adaptabilidade do sistema produtivo regional, designadamente no que concerne à força de trabalho.
􀃎 Crescimento significativo do sistema científico e tecnológico.
􀃎 Crescimento significativo dos serviços às empresas.
􀃎 Dinâmica de crescimento do turismo de negócios e incentivos e do turismo cultural.

Território
􀃎 Consolidação, a nível metropolitano, de uma estrutura territorial policêntrica, com dimensão e diversidade socioeconômica.
􀃎 Concentração da oferta de diversos serviços e equipamentos (sobretudo públicos) nas áreas da cidade em declínio demográfico.
􀃎 Ambiente urbano de qualidade.
􀃎 Centro Histórico classificado como Patrimônio Mundial da Humanidade (UNESCO).

Dotação em equipamentos/serviços
􀃎 Existência de espaços verdes de elevado valor patrimonial, histórico e paisagístico.
􀃎 Melhoria da oferta de espaços de lazer.
􀃎 Reforço da dotação em matéria de equipamentos desportivos.
􀃎 Melhoria da dotação em equipamentos culturais.
􀃎 Boa cobertura da rede de equipamentos de saúde.
􀃎 Redução dos tempos de percurso nas linhas ferroviárias suburbanas, associada à melhoria do serviço prestado.
􀃎 Introdução do Metro tornando a cidade mais acessível, designadamente o seu Centro.

Sociedade
􀃎 Forte tradição do movimento associativo.

Principais Pontos Fracos diagnosticados:

Demografia
􀃎 Tendência crescente de envelhecimento da população.
􀃎 Quebra continuada da natalidade.
􀃎 Migração das classes médias, em especial os casais jovens, para os conselhos vizinhos do Porto.

Economia
􀃎 Especialização setorial da Região em atividades intensivas em mão de obra e pouco exigentes do ponto de vista da qualificação dos recursos humanos.
􀃎 Reduzidos níveis de habilitações literárias da população ativa.
􀃎 Desajustamento entre a oferta e a procura ao nível do mercado de trabalho, gerador de situações de escassez ou de excedentes profissionais em certas áreas.
􀃎 Perfil pouco diversificado e qualificado dos serviços de apoio à atividade produtiva.
􀃎 Elevados custos de aquisição e arrendamento de habitação no conselho do Porto.
􀃎 Declínio das atividades comerciais.
􀃎 Reduzida contribuição das empresas para o sistema científico e tecnológico e fraca expressão que este sistema ainda assume.
􀃎 Dependência externa no que toca à inovação tecnológica.

Território
􀃎 Crescimento extensivo da área urbana construída na AMP.
􀃎 População da “Baixa” predominantemente envelhecida, de fracos recursos econômicos e reduzida escolarização.
􀃎 Fortes desequilíbrios sócio-territoriais a nível intra-urbano.
􀃎 Degradação e abandono do edificado, com incidência na “Baixa”.

Dotação em equipamentos/serviços
􀃎 Insuficiente cobertura dos equipamentos de acolhimento para crianças até aos 3 anos.
􀃎 Insuficiente cobertura dos equipamentos desportivos.
􀃎 Escassa oferta de serviços de apoio a deficientes e persistência de barreiras arquitetônicas à sua mobilidade.
􀃎 Desarticulação entre os vários agentes ligados ao sistema de transportes.
􀃎 Reduzida utilização do transporte coletivo nas deslocações urbanas.
􀃎 Baixa densidade viária.

Sociedade
􀃎 Desqualificação dos espaços residenciais nos bairros sociais.
􀃎 Graves carências habitacionais associadas ao funcionamento das “ilhas”.
􀃎 Persistência de fenômenos extremos de exclusão social, tóxico-dependência e marginalidade em determinadas áreas da Cidade.
􀃎 Reduzida prática desportiva por parte dos portuenses.

Principais oportunidades diagnosticadas:

Demografia
􀃎 Procura de residência no Porto por parte de estratos populacionais com qualificações acadêmicas de nível superior.

Economia
􀃎 Aproveitamento dos conhecimentos adquiridos de forma empírica por parte dos ativos sem qualificação acadêmica média/superior.
􀃎 Crescente disponibilidade no mercado de trabalho de recursos humanos com formação superior.
􀃎 Revitalização da Baixa.
􀃎 Adoção de políticas urbanísticas incentivadoras do acolhimento de serviços de valor acrescentado.

Território
􀃎 Investimentos em curso na zona oriental como contributo para um maior equilíbrio territorial da cidade.
􀃎 Forte disponibilidade dos estudantes para habitar na Baixa.
􀃎 Qualificação das novas centralidades (Boavista, Asprela, Antas).
􀃎 Reabilitação do edificado, com particular incidência na Baixa.

Dotação em equipamentos/serviços
􀃎 Promoção da atividade desportiva, designadamente junto das camadas mais jovens.
􀃎 A Casa da Música como equipamento âncora no que diz respeito à formação artística, à oferta de espetáculos e à promoção cultural.
􀃎 Concentração de equipamentos e serviços nas áreas deprimidas.
􀃎 Construção de interfaces modais, de parques de estacionamento na AMP com preços controlados.

Sociedade
􀃎 Promoção da diversidade sócio-cultural em resultado do aumento de estrangeiros residentes na região.
􀃎 Tendência de crescimento da procura de bens e serviços culturais.

Principais ameaças diagnosticadas:

Demografia
􀃎 Tendência continuada de crescimento natural negativo.
􀃎 Contínuo envelhecimento populacional, na base e no topo da pirâmide etária.
􀃎 Movimentos de deslocalização da população para os restantes concelhos da AMP.

Economia
􀃎 Aumento do desemprego na AMP.
􀃎 Incapacidade de fixação dos recursos humanos mais qualificados.
􀃎 Contínuo desajustamento entre a oferta e a procura de qualificações profissionais.
􀃎 Ingresso no mercado de trabalho sem um adequado nível de qualificação profissional.
􀃎 Deslocalização de serviços para os Conselhos limítrofes.

Território
􀃎 Contínua perda da função residencial, provocando um aumento excessivo de fogos devolutos, em particular na Baixa.
􀃎 Expansão urbana desqualificadora e descaracterizadora da cidade.

Sociedade
􀃎 Agravamento dos riscos de desemprego fruto da reconversão do tecido produtivo da Região.
􀃎 Crescente polarização social, agravada pelos fluxos migratórios para os conselhos vizinhos.
􀃎 Desaceleração das dinâmicas culturais.
􀃎 Percepção crescente da insegurança urbana.

13) Vínculos pontos positivos e negativos - SWOT.

14) Planta e croquis necessários: desenhos em auto-cad (plantas, perspectivas, fachadas); desenhos artísticos; fotos do local; google-maps;...

15) Memorial Descritivo do Empreendimento.

http://www.viajardinsingleses.com.br/memorial_baixa.pdf
http://www.costaogolf.com.br/pdfs/memorial-descritivo-costao-golf-11-2007.pdf

Planilha Orçamentária com no mínimo 50 atividades
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/licitacao/2003/cv072003orc.pdf
http://www.cnpuv.embrapa.br/licitacoes/PLANILHA_GERELAB.pdf
http://www.trt20.jus.br/documentos/obra/ta4.uchoa.planilha.pdf
http://www.tj.al.gov.br/compras/documentos/Cronograma%20-%20Forum%20Maceio%201.pdf

16) ESTUDO DE VIABILIZAÇÃO

1) Viabilidade do Empreendimento: deve-se avaliar a capacidade do empreendimento em se desenvolver de forma consistente e sustentada. Alguns critérios que podem ser utilizados são:

a) Viabilidade Econômico-Financeira: deve-se avaliar se o volume de recursos necessários são condizentes com a quantidade de recursos disponibilizada pelos empreendedores ou que podem ser obtidas de terceiros. Adicionalmente, deve-se avaliar, dentre outros aspectos, o tempo necessário para o retorno do investimento, a taxa de retorno e o nível de lucratividade.

b) Viabilidade Técnica: é importante avaliar se a tecnologia necessária ao desenvolvimento do produto está disponível e/ou se pode ser desenvolvida pelos empreendedores.

c) Grau de Inovação: em que medida o processo/produto proposta difere das soluções existentes atualmente?

d) Capacidade da Equipe: é importante avaliar se a equipe proponente possui a experiência e conhecimentos necessários para o desenvolvimento do produto/ serviço. Nesse sentido, é essencial que se avalie se a equipe possui um perfil empreendedor, o que é um fator crítico para o sucesso do empreendimento. Isso pode ser feito através de entrevistas com psicólogos ou da realização de jogos e dinâmicas.

2) Impacto sobre a Sociedade: os empreendimentos devem contribuir para a melhoria da sociedade como um todo. Para isso, deve-se avaliar:

a) Impactos Sociais: potencial do empreendimento em melhorar a qualidade de vida da sociedade como um todo. Geração de empregos

b) Impactos Econômicos: este critério avalia a contribuição do empreendimento para o desenvolvimento da região/país onde está localizado.

c) Impactos Ambientais: dependendo do foco de atuação da incubadora, os impactos ambientais dos empreendimentos passam a ser muito importantes. É preciso avaliar o grau de "agressão" ao meio ambiente provocado pelo processo, produto e ou subprodutos do novo empreendimento.

17) Gerenciamento da Qualidade
http://www.rausp.usp.br/download.asp?file=V3803273.pdf
http://www.ipt.br/atividades/servicos/chat/?ARQ=2
http://www.dec.ufs.br/downloads/122278593383.pdf
http://www.bndes.gov.br/conhecimento/setorial/get2is36.pdf
http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2002_TR21_0969.pdf
http://www.demc.ufmg.br/gestao/MESTRADO_TEXTOS.htm
http://publicacoes.pcc.usp.br/PDF/btpcc144.pdf
http://www.fag.edu.br/professores/ligia/Gerenciamento/QUALIDADE%20NA%20CONSTRUCAO%20CIVIL%202.pdf

Avaliação de 18-04-09

PORTIFÓLIO DO PRODUTO:
12) Apresentação região e benefícios.
13) Vínculos pontos positivos e negativos - SWOT.
14) Planta e croquis necessários.
15) Memorial Descritivo do Empreendimento.
16) Estudo de Viabilização (referência de preços).
17) Gerenciamento da Qualidade

Avaliação Final da Empresa

PORTFOLIO DA EMPRESA
1) Histórico;
2) Visão;
3) Missão;
4) Público;
5) Política de Qualidade;
6) Clientes;
7) Obras já executadas;
8) Fornecedores principais;
9) Organograma;
10)) Política de Recursos Humanos;
11) Critérios de Maturidade.

Datas do Mês de Abril

04-04 - Avaliação Final da Empresa

11-04 - Feriado

18-04 - Aula normal